Breves notas a propósito de idiossincrasias culturais da Língua Gestual Portuguesa

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Filipe Sousa

Resumo

Este artigo tem como objetivo esclarecer o sentido e alcance da cultura surda e direitos culturais da Comunidade Surda, com base na multifuncionalidade jurídica e socioeducativa, analisando os elementos essenciais da historicidade cultural e identitária da comunidade linguística minoritária a fim de (re)entender e reafirmar, sem deixar cair no esquecimento, as suas particularidades existentes em pleno século XXI.

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Como Citar
Sousa, F. (2019). Breves notas a propósito de idiossincrasias culturais da Língua Gestual Portuguesa. Medi@ções, 7(1), 18–27. https://doi.org/10.60546/mo.v7i1.204
Secção
Dossier
Biografia Autor

Filipe Sousa, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Coimbra Escola de Lisboa da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa Centro de Investigação Justiça e Governação da Escola de Direito da Universidade do Minho

Licenciado em Direito (2009), Mestre em Direitos Humanos (2012) e Doutor em Ciências Jurídicas Públicas pela Escola de Direito da Universidade do Minho (2018). É pessoa surda que participa ativamente na comunidade surda portuguesa e, consequentemente, na defesa pelos direitos das pessoas surdas e pelo reconhecimento da língua gestual portuguesa como um direito fundamental. Membro da Academic Network on the European Social Charter and Social Rights (ANESC), na Seção Portuguesa da Universidade Católica Portuguesa (Porto). Vice-Presidente do Mecanismo Nacional de Monitorização da Implementação da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com deficiência (Resolução do Conselho de Ministros nº 68/2014).