A dinâmica de um Programa de Controlo Emocional na Competição
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Resumo
A procura de ferramentas para potenciar o desempenho desportiva é uma constante diária que faz parte dos intervenientes no desporto. O objetivo do estudo foi avaliar e comparar a aplicação de um Programa de Controlo Emocional em nadadores de uma equipa da 1ª divisão Nacional durante uma época desportiva. A amostra foi dividida em dois grupos, um grupo experimental (n=12 com média de idades= 16,82 anos) e um grupo de controlo (n=10 com média de idades= 17, 20 anos). Para avaliar o desempenho desportivo foram tidas em conta as três melhores provas com pontuação FINA (Todos os indivíduos têm uma pontuação FINA de mais 500 pontos nas suas provas desportivas). Também, se aplicou o questionário CSAI2 para avaliar a Ansiedade Somática, a Ansiedade Cognitiva e a Autoconfiança. Para avaliar os dados recolhidos foi aplicado um teste Mann Whitney.
O grupo experimental revelou um decréscimo nos valores da Ansiedade Cognitiva e Ansiedade Somática, e um acréscimo dos valores da Autoconfiança. No desempenho desportivo verificou-se um acréscimo da pontuação FINA, no grupo experimental ao contrário do grupo de controlo. Concluímos que a aplicação de um programa de controlo emocional foi benéfico para o desempenho dos nadadores do grupo experimental.
As emoções são inerentes ao desporto competitivo, é imperativo que os atletas aprendam a aplicar as ferramentas cognitivas e comportamentais para dar alento ao seu talento, e não à inevitável exposição ao stress competitivo que determine e condicione o seu nível ótimo de desempenho.
O grupo experimental revelou um decréscimo nos valores da Ansiedade Cognitiva e Ansiedade Somática, e um acréscimo dos valores da Autoconfiança. No desempenho desportivo verificou-se um acréscimo da pontuação FINA, no grupo experimental ao contrário do grupo de controlo. Concluímos que a aplicação de um programa de controlo emocional foi benéfico para o desempenho dos nadadores do grupo experimental.
As emoções são inerentes ao desporto competitivo, é imperativo que os atletas aprendam a aplicar as ferramentas cognitivas e comportamentais para dar alento ao seu talento, e não à inevitável exposição ao stress competitivo que determine e condicione o seu nível ótimo de desempenho.
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Como Citar
Santos, S. (2019). A dinâmica de um Programa de Controlo Emocional na Competição. Medi@ções, 7(2), 167–178. https://doi.org/10.60546/mo.v7i2.146
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